Portanto, é importante usar sempre um banco de dados de Leads que esteja atualizado e que esteja voltado para o seu público. Por exemplo, seria absurdo pegar um banco de dados de adolescentes para oferecer uma promoção do curso de KIDs. Sendo assim, segmentando seu banco de dados segundo os requisitos do(s) curso(s) que você pretende divulgar, é o melhor meio de você aumentar seus resultados. Você poderá assim oferecer uma proposta mais personalizada.
Você pode se suprir de bancos de dados de leads através de campanhas externas: divulgação em escolas, concursos, sorteios, convênios com sindicatos ou associações, redes sociais; mas você pode também se aproveitar do seu banco de dados interno: seus ex-alunos, por exemplo.
Já que um banco de dados é difícil de se conseguir, é necessário saber como se aproveitar dele ao máximo. Aqui está a seqüência ideal para se fazer um bom uso de um banco de dados:
A primeira ação a ser feita será de separar do seu banco de dados aqueles que têm telefone para serem usados em prioridade no Telemarketing. Dependendo do seu banco de dados, você poderá direcionar o Telemarketing para atingir com mais facilidade seus objetivos.
Providencie um aparelho celular para seu setor de vendas, caso não tenha ainda e instale o WhatsApp.
Após a separação e filtragem do banco de dados dos contatos que possuem telefone, analise os leads e identifique quais apresentam WhatsApp e adicione aos contatos do aparelho da escola. Faça abordagens seguindo scripts que possuímos na área do licenciado.
Segmente também os contatos do WhatsApp no seu aparelho de celular, defina uma palavra chave para identificar quem já é aluno ou prospecto aluno e não deixe de criar listas de transmissões e gere conteúdos semanalmente para informar de novidades de cursos, promoções, avisos, etc!
Sendo feita a filtragem do banco de dados, vão sobrar do seu banco de dados aqueles que não têm telefone ou aqueles que indicaram um telefone errado. Para se aproveitar dos dados dessas pessoas você tem duas opções:
Lembre-se, todos os bons argumentos que você usa quando vende um curso de informática, profissionalizantes ou de idiomas estão centralizados dentro da sua escola: estrutura, atendimento, metodologia, didática… Argumentos esses que você não poderá demonstrar na casa da pessoa.
Se você pretende usar um banco de dados mais de uma vez, você precisa cuidar dele: manter todos os dados em dia para não deixá-lo tornar-se obsoleto.
Boas vendas!
]]>Sabemos que agora é uma época em que a maioria das empresas já se preparam para o recesso de final de ano, mas é uma ótima hora para planejar e organizar essa estratégia, para quem sabe ainda aplicar este ano.
Abaixo iremos apresentar passo a passo da estratégia.
Cada escola deve estabelecer sua própria oferta segundo suas possibilidades. O convênio não terá nenhum custo para a empresa, o que irá facilitar a sua aceitação.
Uma dica também que podem associar com essa estratégia é a campanha “Seja o melhor funcionário” que está localizada em (Marketing – Campanhas), talvez a estratégia de convênio seja essa, seja criativo e utilize as ferramentas que você possui na área do licenciado.
O público que se encontra nas empresas é muito interessante, pois são pessoas empregadas que possuem algum poder aquisitivo.
Entregar cada carta pessoalmente, para cada colaborador, poderá ser uma vantagem, pois assim também poderá estabelecer um contato mais pessoal, o que talvez faça com que se realizem matrículas dentro da empresa ou, pelo menos, dá a chance de pegar dados pessoais de cada colaborador para um futuro aproveitamento.
Nunca se esqueça de visitar as empresas com seus materiais de divulgação: pasta com fichas técnicas dos cursos, cardápios (catálogos) de cursos, contratos prontos a serem preenchidos, etc. Esteja preparado para apresentar seus cursos.
Como você pode ver, realizar essa divulgação representa muito trabalho e muitas oportunidades de matrículas – além de fortalecer a imagem de sua escola perante um público mais adulto. Um trabalho feito com seriedade irá, com certeza, lhe trazer um excelente resultado. ]]>
E, então, por quais motivos é que o inglês é tão primordial? Periodicamente nós vemos novos dados que ilustram a sua importância no dia a dia das pessoas. Por exemplo, Cambridge Assessment English, departamento da Universidade de Cambridge responsável por avaliações de proficiência da língua inglesa e formação de professores, conduziu com a QS Intelligence Unit, que atua com coleta de dados do mercado empregador e de educação, uma pesquisa com o objetivo de mapear o inglês e o mercado de trabalho em nações não nativas no idioma. A conclusão geral é de que um em cada cinco gestores da liderança dos negócios globais ainda não possui os conhecimentos necessários para atender a expectativa das empresas.
Um em cada cinco gestores da liderança dos negócios globais ainda não possui os conhecimentos necessários para atender a expectativa das empresas
Outro dado interessante é que, apesar de mais de 95% dos empregadores consultados terem declarado que seu domínio é importante, pois representa a língua dos negócios, apenas uma em cada 20 empresas, o que corresponde a 4% da amostra, planeja investir na melhoria das habilidades de inglês das suas equipes. Por outro lado, metade delas oferecem um melhor pacote de benefícios e uma progressão mais rápida para aqueles que possuem bons conhecimentos no idioma. E, de forma complementar, um profissional bilíngue recebe até 61% a mais do que um monoglota, de acordo com a 53ª edição da Pesquisa Salarial da Catho, divulgada em 2017.
Isso por si só já é argumento suficiente para sustentar o motivo inicial pelo qual todos deveriam, no passado, investir no seu aprendizado: a ascensão na carreira. E, é claro, continua atual. Além disto, de uma maneira que se relaciona com o contexto, o estudo no exterior é outra razão que contava pontos no ensino do inglês como estratégico.
A vivência internacional é bem vista pelos recrutadores, já que reflete a resiliência do indivíduo para se adaptar a uma situação adversa, o desenvolvimento intelectual em função da interação com pessoas de outras culturas e também o aprimoramento da língua inglesa, que conduz toda essa experiência. Seu domínio já é primordial durante o processo seletivo para admissão nas principais universidades do mundo, que pedem a comprovação da proficiência por meio de certificados internacionais. E isso não é apenas burocracia.
Indivíduos bilíngues são mais capazes de se imaginar no lugar dos outros, o que ajuda nas relações e emoções
Recentemente, a professora associada de segunda língua da Universidade de York, na Inglaterra, Danijela Trenkic, conduziu um estudo local que tinha a missão de comparar alunos nativos e os internacionais para checar o papel que a linguagem desempenha no potencial acadêmico de cada um. De maneira geral, ela concluiu que existe uma dificuldade para quem tem o inglês como segunda língua. Ou seja, quem veio de fora apresentava um vocabulário médio no idioma com pouco menos da metade do que o dos estudantes naturalizados. Além disso, eles leram e processaram informações com metade da velocidade, entenderam significativamente menos o que leram e foram menos capazes de resumir por escrito o que leram. Para colocar isso em contexto, suas dificuldades com a leitura e escrita foram muito maiores do que as relatadas nos mesmos testes por estudantes locais que sofrem de dislexia, por exemplo.
Entretanto, com o avanço da globalização, não apenas essas duas razões se tornaram mais latentes. Com a democratização da Internet, as barreiras geográficas foram praticamente extintas e seu impacto não foi apenas para a trajetória profissional ou para a extensão dos estudos. As esferas da educação e do comportamento também foram e precisam ser transformadas. E esse é o propósito atual que os agentes do mercado educacional precisam considerar para o desenvolvimento dos seus currículos e dos seus programas.
Pesquisas internacionais mostram que pessoas que aprendem duas ou mais línguas ao mesmo tempo podem combinar conhecimentos disciplinares e modos de pensamento para fazer perguntas, analisar dados, explicar fenômenos e desenvolver uma posição sobre o espaço que os cerca. E tudo isso com um olhar mais global. Especificamente um estudo feito na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, mostrou que indivíduos bilíngues são mais capazes de se imaginar no lugar dos outros, o que ajuda nas relações e emoções.
Ou seja, hoje o motivo principal que guia a necessidade do aprofundamento do inglês nas escolas é o dever que temos de entregar ao mundo cidadãos globais, que estejam engajados em se conectar e se completar para encontrar soluções efetivas e inovadoras para os problemas que constantemente assolam as sociedades contemporâneas, independentemente da sua nacionalidade. O idioma inglês é justamente o que permite que cada um dos nossos alunos de hoje escolha seus projetos de vida, de carreira e de participação na comunidade global.
Fonte: Revista Escola Particular
Autor(a): Adriana L. Albertal – Diretora da Seven Educacional
]]>
Por mais que seja visto por alguns como algo ultrapassado, o material didático impresso é um dos meios mais antigos utilizados para ensinar e transmitir conhecimentos.
É necessário avaliar seu potencial, conteúdos, forma de construção e objetivos, descartando como essencial para o aprendizado somente tecnologias, máquinas ou equipamentos para transmitir conhecimentos.
O material didático (apostila) deve ser muito bem confeccionado e selecionado por proprietários ou coordenadores de laboratório antes de ser ministrado aos alunos, este deve ser concebido levando-se em conta que é necessário instigar o aluno para que se interesse pelo assunto tratado. Explicações teóricas, passos a passos e exercícios práticos sempre com objetivos.
O primeiro motivo com certeza está relacionado à aprendizagem. É importante mesclar as formas de aprendizagem e variar as mídias utilizadas. Com um material didático impresso de qualidade é possível fazer anotações, levar para casa e rever assuntos já estudados.
Outro motivo é a divulgação da escola. Com um material padronizado o aluno irá transitar da sua casa até a escola divulgando sua marca. Na sua própria casa ele poderá mostrar seu material para parentes e amigos.
O aluno sempre vai preferir fazer um curso em uma escola que fornece um bom material didático, ao invés de em uma escola que não oferece nenhum material, ou um material sem consistência. Neste caso, a apostila se torna também um excelente argumento de venda.
Os cursos oferecidos pela ADVANCE possuem conteúdo dividido entre o simulador e a apostila (material didático impresso), de modo que o aluno tem de passar por ambas as partes para concluir o curso.
Tanto o simulador quanto a apostila são ferramentas necessárias para que o aluno possa aproveitar o curso ao máximo. Para complementar o simulador, a apostila ajuda o aluno a entender em detalhes o passo a passo do curso.
Além disso, quando a equipe de desenvolvimento da Metodologia ADVANCE faz o cálculo de carga horária, considera que seus alunos farão a apostila também. Se você pede para o aluno fazer somente o simulador, certamente terminará o curso bem antes, caso ele não faça a aula da apostila, a carga horária do curso diminui.
Resumindo, por não aplicar a apostila que tem um custo irrisório sua escola deixa de ganhar e o aluno também!
Hoje encerramos por aqui. O que achou do conteúdo? Deixe-nos seu feedback o sugira algum tema no espaço de comentários abaixo.
Continue nos acompanhando!
]]>A Mala Direta é uma ótima ferramenta para divulgação de sua escola, e essa ação tem o nome de marketing direto. Direto porque a comunicação vai diretamente ao endereço, no nome da pessoa.
A mala direta, assim, que o destinatário a recebe, se sente exclusivo. Como a mala direta tem custo um pouco elevado, muitas empresas preferem utilizar panfletagem.
A panfletagem talvez tenha resultados menos expressivos, visto que, muitas empresas contratam esse serviço e também divulgam seus produtos para os moradores. Fato que gera muitos papéis no chão na casa do receptor da sua mensagem.
Quando o morador chega em sua casa e encontra vários papéis no chão, geralmente joga tudo fora ou fica com o que mais interessa (tabloides de mercados, por exemplo).
A carta convite que está disponível em nossa área do licenciado em (Comercial – Vendedores(as) – Ferramentas) pode ser enviada por mala direta (mais eficiente) ou por panfletagem. Cabe a você, dono da escola, escolher qual a melhor opção de entrega analisando o custo/benefício.
Para fazer um trabalho sério de mala direta, trabalho que gere frutos para sua escola, você tem que organizar um bom banco de dados, com informações atualizadas de possíveis interessados em estudar.
A criação desse banco de dados depende das oportunidades adquiridas no dia a dia de sua escola, ações de marketing e da eficiência da sua equipe. Mas, caso não tenha esse banco de dados no momento, os correios têm um produto chamado Mala Direta Postal Domiciliada (veja no correio da sua cidade como adquirir esse plano), onde o próprio correio faz a panfletagem em bairros definidos por você, mas ao invés de jogar no chão, o carteiro coloca junto com as correspondências na caixa de correio das residências. Vale a pena pesquisar sobre o assunto.
A Metodologia Advance sempre aconselha e também ensina você a criar seu próprio setor de vendas. Porém, sabemos que muitas escolas preferem o trabalho de divulgadores.
Encerramos por aqui a postagem de hoje. O que achou do conteúdo? Deixe-nos seu feedback no espaço de comentários abaixo.
Continue nos acompanhando!
]]>