1ª Conhecer o destinatário (o público);
2ª Vender o produto ou serviço.
– O vendedor deve fazer perguntas abertas para conhecer o destinatário. Trata-se de perguntas onde a pessoa precisa dialogar com o vendedor para respondê-las, evitando respostas curtas como sim ou não.
– Onde você trabalha?
– Você tem filhos? Qual o nome deles?
– O vendedor deve anotar tudo o que pode ser usado futuramente para vender mais e de uma forma melhor.
– O vendedor deve mostrar interesse em escutar a outra pessoa.
– Descobrir os objetivos e as motivações da pessoa para fazer o curso.
– Descobrir os cursos, o plano de pagamento e os horários mais adequados para ela.
– Anotar possíveis informações úteis para um aproveitamento futuro (por exemplo: filhos, empresa onde trabalha…)
É aconselhado fazer da seguinte forma:
O interessado falou tudo sobre ele e você conseguiu descobrir o(s) curso(s) que ele precisa. Além disso, você tem uma noção do(s) horário(s) mais favorável(eis) para ele estudar e uma noção do valor da mensalidade que ele pode pagar. Outras informações importantes: bairro onde mora e tipo de serviço que trabalha. A partir disso, você faz um resumo de tudo o que essa pessoa disse, usando as informações pessoais como argumento para incentivá-la a fazer o curso. Já que o objetivo é fazer o interessado concordar com tudo o que você diz, é indicado fazer apenas perguntas fechadas com respostas positivas, por exemplo:
– Você me falou que queria um curso rápido, não é mesmo? “Sim”. Nosso curso é rápido porque (…) (seus argumentos).
– Você precisa dos cursos de Windows (…) para uso profissional, certo? “Sim”. Aqui nós treinamos os funcionários de várias empresas do mesmo ramo de trabalho que o seu porque o nosso curso é (…) (seus argumentos).
– Você tem disponibilidade para estudar somente a noite, é isso? “Sim”. Então pode ser de segunda e quarta-feira das 19:00 às 20:00.
– Você não poderia vir (…)? É melhor perguntar de uma forma positiva: Você pode vir (…)?
– Palavras negativas como problema, contrato, vendedor, contrato, preço etc.
Você vai ter que encaminhar a pessoa até assinar o contrato.
– Quando for falar de preço, fale em termos de investimento e não de gastos ou custos. A pessoa que faz um curso está investindo nela mesma.
– Para efetivar a matrícula do aluno e conquistar o contrato NUNCA PERGUNTE SE A PESSOA QUER FAZER O CURSO OU FAZER O CONTRATO.
Faça outras perguntas, por exemplo: você está com seu CPF e RG para começarmos a preencher o contrato? Nesse momento, você já pega o contrato e preenche os principais dados, como nome completo, telefone, entre outros. Assim, você preenche o contrato como se fosse uma proposta para o aluno, uma simulação.
Se a pessoa vem concordando com você desde o início da conversa, ela não vai ter como descordar quando você oferecer o curso a ela, já que você está oferecendo tudo o que ela queria e precisava.
Não se esqueça de que você é quem dirige a conversa, uma vez que você vai orientando o interessado por meio de seus argumentos para fechar o contrato do curso.
Fazer amizade, se interessar, ouvir as pessoas são qualidades fundamentais do bom vendedor.
Nunca fale mentira ou coisas que você não pode cumprir ou não tem certeza.
Fique sempre alegre, mostre dinamismo e eficiência, seja seguro no que você fala e na forma como fala. E tenha cuidado com a sua aparência.
Deixe sempre sua mesa e gavetas organizadas. Não fique procurando as coisas.
Se uma pessoa visita uma escola e sai dela sem fazer a matrícula significa que não fizeram o trabalho do jeito certo. Tente analisar o porquê, peça para suas colegas observarem e lhe retornar um feedback e faça a correção. Afinal de contas, se você melhorar o seu jeito de trabalhar, o principal beneficiado será você.
Quando uma pessoa entra em uma loja de sapato o que ela quer comprar? Sapato, lógico!
Geralmente, se uma pessoa entra em uma loja, significa que ela tem a vontade de comprar, o dinheiro, e já sabe o modelo de sapato que quer.
Provavelmente a pessoa já viu o modelo de sapato que ela queria na vitrine ou tem uma ideia do tipo de modelo que precisa.
O vendedor de sapato pergunta ao cliente qual é o modelo e o tamanho de sapato que deseja. O bom vendedor sempre aparece com três ou quatro caixas a mais de sapatos. Por quê?
Porque ele quer testar os gostos da pessoa, ou seja, ele quer conhecê-la. Dessa forma, ele irá vender mais.
O vendedor mostra, em primeiro lugar, os outros modelos que ele selecionou para despertar o interesse do cliente e descobrir seus gostos.
Reações do cliente: Eu prefiro sapato preto, com salto, mais social (…)
Conhecendo os gostos do cliente, o vendedor consegue oferecer a ele modelos que também pode ser de seu interesse.
O vendedor ruim, em vez de perguntar, de se interessar, já apresenta todos os modelos da loja sem levar em consideração as reações do cliente, deixando-o incomodado e com vontade de ir embora.
A pessoa que entrou na loja de sapato sempre tem que sair com um sapato novo. Caso isso não aconteça, há dois motivos possíveis:
1 – O vendedor não fez o seu trabalho da melhor maneira, ou seja, não ofereceu modelos de sapatos que combinam com os gostos do cliente.
2 – Não tinha o tamanho de sapato do cliente (o que é muito difícil de acontecer, já que é possível encontrar algum modelo que sirva, não acha?).
O exemplo da loja de sapato é muito bom porque vender cursos é a mesma coisa. Se uma pessoa entra na escola, ela quer fazer um curso. Geralmente, ela já conhece a reputação da escola e do curso e separa uma certa quantia de dinheiro para investir nisso. Por isso, se a pessoa sai da escola sem ter feito matrícula, significa que o vendedor não fez o seu trabalho, não ouviu, não perguntou, não se interessou, não procurou as informações úteis para fazer uma boa venda.
O objetivo do vendedor não é fazer uma apresentação geral de todos os cursos para a pessoa escolher, mas sim de descobrir as motivações do cliente, as necessidades para adaptar o curso e suas vantagens para o cliente.
1 – Quando a pessoa chega na sua mesa você deve se levantar, se apresentar, cumprimentá-la e iniciar a visita na escola. Nunca pergunte se ela quer conhecer a escola, pois se você perguntar, o cliente pode alegar que não tem tempo ou que já conhece.
2 – Apresente sala por sala e todos os cursos que a escola oferece, aproveitando para fazer perguntas e conhecer melhor a pessoa.
3 – Se for possível, encaminhe o cliente para uma aula demonstrativa mesmo que seja somente por alguns minutos.
4 – Ao voltar para sua mesa, faça a sua proposta e entregue o contrato para o cliente, incentivando-o a fechar a matricula na hora.
Maravilha, hoje ficamos por aqui, continue nos acompanhando
]]>A Constituição Federal em seu Artigo 205/CF, “caput”, prevê que a educação é direito de todos e será incentivada pela sociedade.
Essa prática é defendida também pelo Artigo 206/CF que prevê que o ensino será ministrado com base em alguns princípios e em seu inciso II: “a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar pensamentos, a arte e o saber”.
Conforme a Lei nº. 9394/96, o Decreto nº. 5.154/04 e a Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97) citam que os cursos chamados “Livres” não necessitam de prévia autorização para serem ministrados e nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação competente.
Não há legislação alguma e específica que regulamente estes cursos, por isto, os cursos livres não são passíveis de regulação por parte do Ministério da Educação (MEC). Não havendo exigência de escolaridade anterior.
Por ser curso livre não significa que são cursos com baixa qualidade.
Ser considerado curso livre significa que não existe a obrigatoriedade de: carga horária podendo variar entre algumas horas ou vários meses de duração, disciplinas, tempo de duração e diploma anterior.
Desse modo, a oferta desses cursos não depende de atos autorizativos por parte do (MEC), quais sejam: credenciamento institucional, autorização e reconhecimento de curso.
A jurisprudência do Conselho Nacional de Educação tem sido no sentido de declarar-lhes a equivalência, de acordo com regras amplas e flexíveis. As pessoas que fazem cursos livres do leque da Metodologia ADVANCE em instituições licenciadas, qualificam-se mais em suas profissões, superam os concorrentes, são promovidos em suas empresas, e os que estão desempregados, preparam-se para o mercado de trabalho e conseguem rapidamente um novo emprego. ]]>
Portanto, é importante usar sempre um banco de dados de Leads que esteja atualizado e que esteja voltado para o seu público. Por exemplo, seria absurdo pegar um banco de dados de adolescentes para oferecer uma promoção do curso de KIDs. Sendo assim, segmentando seu banco de dados segundo os requisitos do(s) curso(s) que você pretende divulgar, é o melhor meio de você aumentar seus resultados. Você poderá assim oferecer uma proposta mais personalizada.
Você pode se suprir de bancos de dados de leads através de campanhas externas: divulgação em escolas, concursos, sorteios, convênios com sindicatos ou associações, redes sociais; mas você pode também se aproveitar do seu banco de dados interno: seus ex-alunos, por exemplo.
Já que um banco de dados é difícil de se conseguir, é necessário saber como se aproveitar dele ao máximo. Aqui está a seqüência ideal para se fazer um bom uso de um banco de dados:
A primeira ação a ser feita será de separar do seu banco de dados aqueles que têm telefone para serem usados em prioridade no Telemarketing. Dependendo do seu banco de dados, você poderá direcionar o Telemarketing para atingir com mais facilidade seus objetivos.
Providencie um aparelho celular para seu setor de vendas, caso não tenha ainda e instale o WhatsApp.
Após a separação e filtragem do banco de dados dos contatos que possuem telefone, analise os leads e identifique quais apresentam WhatsApp e adicione aos contatos do aparelho da escola. Faça abordagens seguindo scripts que possuímos na área do licenciado.
Segmente também os contatos do WhatsApp no seu aparelho de celular, defina uma palavra chave para identificar quem já é aluno ou prospecto aluno e não deixe de criar listas de transmissões e gere conteúdos semanalmente para informar de novidades de cursos, promoções, avisos, etc!
Sendo feita a filtragem do banco de dados, vão sobrar do seu banco de dados aqueles que não têm telefone ou aqueles que indicaram um telefone errado. Para se aproveitar dos dados dessas pessoas você tem duas opções:
Lembre-se, todos os bons argumentos que você usa quando vende um curso de informática, profissionalizantes ou de idiomas estão centralizados dentro da sua escola: estrutura, atendimento, metodologia, didática… Argumentos esses que você não poderá demonstrar na casa da pessoa.
Se você pretende usar um banco de dados mais de uma vez, você precisa cuidar dele: manter todos os dados em dia para não deixá-lo tornar-se obsoleto.
Boas vendas!
]]>E, então, por quais motivos é que o inglês é tão primordial? Periodicamente nós vemos novos dados que ilustram a sua importância no dia a dia das pessoas. Por exemplo, Cambridge Assessment English, departamento da Universidade de Cambridge responsável por avaliações de proficiência da língua inglesa e formação de professores, conduziu com a QS Intelligence Unit, que atua com coleta de dados do mercado empregador e de educação, uma pesquisa com o objetivo de mapear o inglês e o mercado de trabalho em nações não nativas no idioma. A conclusão geral é de que um em cada cinco gestores da liderança dos negócios globais ainda não possui os conhecimentos necessários para atender a expectativa das empresas.
Um em cada cinco gestores da liderança dos negócios globais ainda não possui os conhecimentos necessários para atender a expectativa das empresas
Outro dado interessante é que, apesar de mais de 95% dos empregadores consultados terem declarado que seu domínio é importante, pois representa a língua dos negócios, apenas uma em cada 20 empresas, o que corresponde a 4% da amostra, planeja investir na melhoria das habilidades de inglês das suas equipes. Por outro lado, metade delas oferecem um melhor pacote de benefícios e uma progressão mais rápida para aqueles que possuem bons conhecimentos no idioma. E, de forma complementar, um profissional bilíngue recebe até 61% a mais do que um monoglota, de acordo com a 53ª edição da Pesquisa Salarial da Catho, divulgada em 2017.
Isso por si só já é argumento suficiente para sustentar o motivo inicial pelo qual todos deveriam, no passado, investir no seu aprendizado: a ascensão na carreira. E, é claro, continua atual. Além disto, de uma maneira que se relaciona com o contexto, o estudo no exterior é outra razão que contava pontos no ensino do inglês como estratégico.
A vivência internacional é bem vista pelos recrutadores, já que reflete a resiliência do indivíduo para se adaptar a uma situação adversa, o desenvolvimento intelectual em função da interação com pessoas de outras culturas e também o aprimoramento da língua inglesa, que conduz toda essa experiência. Seu domínio já é primordial durante o processo seletivo para admissão nas principais universidades do mundo, que pedem a comprovação da proficiência por meio de certificados internacionais. E isso não é apenas burocracia.
Indivíduos bilíngues são mais capazes de se imaginar no lugar dos outros, o que ajuda nas relações e emoções
Recentemente, a professora associada de segunda língua da Universidade de York, na Inglaterra, Danijela Trenkic, conduziu um estudo local que tinha a missão de comparar alunos nativos e os internacionais para checar o papel que a linguagem desempenha no potencial acadêmico de cada um. De maneira geral, ela concluiu que existe uma dificuldade para quem tem o inglês como segunda língua. Ou seja, quem veio de fora apresentava um vocabulário médio no idioma com pouco menos da metade do que o dos estudantes naturalizados. Além disso, eles leram e processaram informações com metade da velocidade, entenderam significativamente menos o que leram e foram menos capazes de resumir por escrito o que leram. Para colocar isso em contexto, suas dificuldades com a leitura e escrita foram muito maiores do que as relatadas nos mesmos testes por estudantes locais que sofrem de dislexia, por exemplo.
Entretanto, com o avanço da globalização, não apenas essas duas razões se tornaram mais latentes. Com a democratização da Internet, as barreiras geográficas foram praticamente extintas e seu impacto não foi apenas para a trajetória profissional ou para a extensão dos estudos. As esferas da educação e do comportamento também foram e precisam ser transformadas. E esse é o propósito atual que os agentes do mercado educacional precisam considerar para o desenvolvimento dos seus currículos e dos seus programas.
Pesquisas internacionais mostram que pessoas que aprendem duas ou mais línguas ao mesmo tempo podem combinar conhecimentos disciplinares e modos de pensamento para fazer perguntas, analisar dados, explicar fenômenos e desenvolver uma posição sobre o espaço que os cerca. E tudo isso com um olhar mais global. Especificamente um estudo feito na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, mostrou que indivíduos bilíngues são mais capazes de se imaginar no lugar dos outros, o que ajuda nas relações e emoções.
Ou seja, hoje o motivo principal que guia a necessidade do aprofundamento do inglês nas escolas é o dever que temos de entregar ao mundo cidadãos globais, que estejam engajados em se conectar e se completar para encontrar soluções efetivas e inovadoras para os problemas que constantemente assolam as sociedades contemporâneas, independentemente da sua nacionalidade. O idioma inglês é justamente o que permite que cada um dos nossos alunos de hoje escolha seus projetos de vida, de carreira e de participação na comunidade global.
Fonte: Revista Escola Particular
Autor(a): Adriana L. Albertal – Diretora da Seven Educacional
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Por mais que seja visto por alguns como algo ultrapassado, o material didático impresso é um dos meios mais antigos utilizados para ensinar e transmitir conhecimentos.
É necessário avaliar seu potencial, conteúdos, forma de construção e objetivos, descartando como essencial para o aprendizado somente tecnologias, máquinas ou equipamentos para transmitir conhecimentos.
O material didático (apostila) deve ser muito bem confeccionado e selecionado por proprietários ou coordenadores de laboratório antes de ser ministrado aos alunos, este deve ser concebido levando-se em conta que é necessário instigar o aluno para que se interesse pelo assunto tratado. Explicações teóricas, passos a passos e exercícios práticos sempre com objetivos.
O primeiro motivo com certeza está relacionado à aprendizagem. É importante mesclar as formas de aprendizagem e variar as mídias utilizadas. Com um material didático impresso de qualidade é possível fazer anotações, levar para casa e rever assuntos já estudados.
Outro motivo é a divulgação da escola. Com um material padronizado o aluno irá transitar da sua casa até a escola divulgando sua marca. Na sua própria casa ele poderá mostrar seu material para parentes e amigos.
O aluno sempre vai preferir fazer um curso em uma escola que fornece um bom material didático, ao invés de em uma escola que não oferece nenhum material, ou um material sem consistência. Neste caso, a apostila se torna também um excelente argumento de venda.
Os cursos oferecidos pela ADVANCE possuem conteúdo dividido entre o simulador e a apostila (material didático impresso), de modo que o aluno tem de passar por ambas as partes para concluir o curso.
Tanto o simulador quanto a apostila são ferramentas necessárias para que o aluno possa aproveitar o curso ao máximo. Para complementar o simulador, a apostila ajuda o aluno a entender em detalhes o passo a passo do curso.
Além disso, quando a equipe de desenvolvimento da Metodologia ADVANCE faz o cálculo de carga horária, considera que seus alunos farão a apostila também. Se você pede para o aluno fazer somente o simulador, certamente terminará o curso bem antes, caso ele não faça a aula da apostila, a carga horária do curso diminui.
Resumindo, por não aplicar a apostila que tem um custo irrisório sua escola deixa de ganhar e o aluno também!
Hoje encerramos por aqui. O que achou do conteúdo? Deixe-nos seu feedback o sugira algum tema no espaço de comentários abaixo.
Continue nos acompanhando!
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